Câncer de Mama
Carcinoma In situ

A lesão que é quase um câncer

Se você diagnosticou um tumor in situ da mama, meus parabéns: graças a Deus (e ao seu exame de rotina) você se livrou de encontrar um câncer invasivo.

Isso porque o carcinoma in situ de mama é uma forma de câncer de mama que é detectado em estágio inicial, quando as células cancerosas ainda estão confinadas dentro dos dutos mamários.

A palavra in situ significa “no local”, o que significa que o câncer não se espalhou para as células próximas do tecido mamário.

Quando suspeitar da presença de um carcinoma in situ da mama?

O carcinoma in situ da mama é mais comum em mulheres com mais de 50 anos e é uma doença traiçoeira!

Isso porque ela normalmente não causa nenhum sintoma, sendo diagnosticada apenas através dos exames preventivos (ultrasson, mamografia ou ressonância das mamas).

Por isso é muito importante ficar de olho e caprichar na sua rotina de prevenção (deixar a palavra prevenção clicável e direcionar para a aba de prevenção ao câncer).

Os subtipos de carcinoma in situ da mama

Existem dois tipos principais de carcinoma in situ da mama: o carcinoma ductal in situ (CDIS) e o carcinoma lobular in situ (CLIS).

O CDIS é o tipo mais comum e é detectado quando as células cancerosas estão dentro dos dutos mamários. O CLIS é menos comum e é detectado quando as células cancerosas estão dentro dos lobos mamários.

Tratamento do carcinoma in situ da mama

Após o diagnóstico de carcinoma in situ da mama, o tratamento geralmente envolve uma combinação de cirurgia, radioterapia e terapia hormonal (se houver expressão de receptores de estrógeno e/ou progesterona).

A cirurgia para remover o tecido afetado é geralmente a primeira linha de tratamento, seguida de radioterapia para matar as células cancerosas restantes. A terapia hormonal também pode ser usada para reduzir o risco de recorrência.

O prognóstico para o carcinoma de mama in situ é geralmente excelente, com uma taxa de sobrevivência de cinco anos de cerca de 98%.

No entanto, as mulheres diagnosticadas com CDIS ou CLIS precisam monitorar de perto a saúde de suas mamas ao longo da vida, pois há um risco aumentado de desenvolver câncer de mama invasivo no futuro.

O tratamento do câncer de mama, inclusive, é a minha principal área de expertise. Se você quiser saber mais sobre como eu posso te ajudar nessa jornada é só clicar aqui (link para a página de vendas “câncer de mama”)

E como prevenir o câncer de mama luminal?

Todo mundo sabe o basicão sobre como prevenir o câncer de mama: adotar um estilo de vida saudável, com alimentação balanceada, atividade física regular e evitar o consumo de álcool e tabaco.

Isso é o mínimo que todos nós devemos fazer para reduzir o nosso risco de câncer ao longo da vida.

Quando falamos do câncer de mama, temos ainda a mamografia que, quando iniciada aos 50 anos (ou aos 40 anos, em algumas situações) é um poderoso aliado no diagnóstico precoce – cenário que pode nos dar taxas de cura tão altas quanto 90-95%.

Mas eu posso te contar um segredo que pouca gente sabe?

Não faz nenhum sentido fazer o mesmo exame pra todo mundo!

Você concorda comigo que quem tem casos de câncer na família ou fatores de risco tem muito mais chance de ter câncer que a maioria das pessoas? Então por que fazer, nestes casos, a mesma rotina de exames?

E eu vou te falar como nós podemos desenhar uma estratégia preventiva 100% personalizada para o SEU CASO clicando aqui.

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