Imunoterapia

“Tive câncer porque minha imunidade estava baixa”

Todo mundo que recebeu o diagnóstico de câncer já ouviu (ou vai ouvir, é só esperar) sobre a relação entre o tumor e a imunidade.

Apesar de não ser exatamente como é dito na internet, o nosso sistema imune desempenha um importante papel no combate ao surgimento e ao desenvolvimento do câncer. Nossas células de defesa estão em constante vigilância para identificar e destruir células malignas que surgem todos os dias no nosso organismo.

E quando as nossas defesas falham, o câncer se desenvolve

Isso acontece porque as células malignas são extremamente parecidas com as células saudáveis. Elas desenvolvem mecanismos de disfarce para fazer com que as células da nossa imunidade não as reconheçam como inimigas. Quando esses mecanismos funcionam o tumor cresce!

E foi exatamente neste ponto que a ciência deu um dos maiores saltos da história no tratamento oncológico!

Nós conseguimos estimular o nosso sistema imune para combater e destruir o tumor, alcançando taxas de cura e controle de doença nunca vistos.

Aqui eu não estou falando de “dieta pra imunidade”, “chá detox”, “shot de gratidão” e nenhuma dessas coisas bizarras que nós vemos todos os dias no instagram.

Eu estou falando da imunoterapia para o tratamento do câncer!

Medicamentos que conseguem bloquear esse mecanismo de disfarce do câncer e fazer com o nosso sistema imune reaja contra o tumor.

Você com certeza já deve ter ouvido falar deles. São os inibidores de ponto de checagem imunológico:

Pembrolizumab, Nivolumab, Ipilimumab, Atezolizumab, Cemiplimab, Durvalumab

Esses medicamentos são anticorpos contra receptores chamados PD-1 e PD-L1 que, quando ativos pelas células do câncer, impedem o ataque das nossas células de defesa. O bloqueio dos receptores por esses anticorpos impede que o tumor fique invisível para o nosso sistema imune.

Você deve estar se perguntando quais são os efeitos colaterais da imunoterapia.

E aqui vem mais uma boa notícia: essas medicações são extremamente bem toleradas. Tem bem menos efeitos colaterais que a quimio!

Os principais efeitos colaterais são: fadiga (o mais comum), inflamação na pele, alteração nos hormônios da tireóide, diarreia. Quando ocorrem são em geral leves e fáceis de controlar com sintomáticos ou ajuste na dose da medicação

Outra dúvida muita frequente é se a Imunoterapia está sempre indicada

E a resposta é não! Ela não funciona para todos os tumores. Na verdade, em muitos casos a imunoterapia não faz efeito algum, sendo melhores opções a quimioterapia ou mesmo terapias-alvo.

Nós utilizamos alguns marcadores para identificar quais tumores se beneficiam da imunoterapia como base do seu tratamento. Os mais importantes são a pesquisa do PD-L1 no tumor, a pesquisa de instabilidade de microssatélites e a carga mutacional tumoral.

Nos dois primeiros exames utilizamos a imuno-histoquímica para fazer a avaliação, enquanto para a pesquisa de carga mutacional tumoral precisamos de um teste genético no tumor

Alguns tumores, no entanto, não precisam de teste adicional nenhum, pois a imunoterapia é sempre uma opção inicial no tratamento. É o caso do melanoma, do câncer de rim, do hepatocarcinoma e de muitos outros.

Mas como ter acesso a imunoterapia ao tratamento do meu tumor?

Nesse ponto eu posso e quero te ajudar

A primeira coisa que nós precisaremos fazer será uma avaliação minuciosa do seu caso para saber se, de fato, a imunoterapia é a melhor estratégia para o seu tratamento. Nossa avaliação pode acontecer de forma presencial, em Natal/RN, ou por telemedicina.

Esqueça aquele modelo frio de consultas de 20 minutos que estamos tão acostumados

O que eu quero te proporcionar é uma experiência de cuidado zelosa e 100% personalizada para o seu caso, que vai ter a seguinte dinâmica:

Uma consulta que começa antes do consultório.

Você vai me enviar seus exames com antecedência – eu vou estudá-los e revisar o que há de mais moderno na literatura médica para o tratamento do seu tumor.

Uma conversa sem pressa!

Até uma hora de atendimento para tirarmos TODAS as suas dúvidas e te dar a tranquilidade que você precisa para superar todos os desafios dessa doença.

A comodidade e o conforto da sua casa ou trabalho na modalidade telemedicina. Sem trânsito ou espera

Não tem essa de “tirar a ficha”. Não tem recepção lotada. Não tem atraso.

Mas para que você confie em mim, eu quero me apresentar para você

Eu sou o Dr Rafael Franco: médico oncologista formado na USP, com pós-graduação em oncologia de precisão pelo hospital Albert Einstein e former research observer na Harvard Medical School. Sou também criador da maior comunidade médica sobre câncer de mama no Brasil no instagram:

Desde que me formei oncologista eu assumi uma missão pessoal: devolver a fé e a esperança para as minhas pacientes com câncer através do que há de melhor no mundo em tratamento oncológico.

E para isso é preciso, sem dúvidas, muitos anos de dedicação e estudo, que me permitiram estudar nas maiores instituições de câncer do mundo.

Vai ser um grande prazer e privilégio fazer parte da sua história

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